Maputo, 12 Jun (AIM) – A Confederação das Associações Económicas (CTA) vai apresentar na XVIII Conferência Anual do Sector Privado (CASP), um evento a ter lugar entre os dias de 21 a 23 de Junho corrente, projectos orçados em cerca de 1,2 mil milhões de dólares.
O evento, que vai decorrer em formato híbrido, deverá contar com a participação de 6.000 empresários, dos quais 3.000 em formato presencial e os restantes virtual.
“Nesta CASP nós estamos a trazer projectos estruturados que projectam volumes de negócios, projectam o volume de empregabilidade e também um estudo macroeconómico concluído para assegurar que a toma destes projectos aqui na CASP seja cada vez mais efectiva e prática para a sua implementação”, disse o presidente da CTA, Agostinho Vuma.
O evento vai contar também com a presença de 11 países, incluindo o Brasil, África do Sul, Zimbabwe e Itália.
Vuma explica que a conferência constitui o espaço para discussão e apresentação de respostas de negócio.
“A Conferência Anual do Sector Privado será o momento de se fazer negócio, trazemos como destaque o sector financeiro, traremos soluções financeiras e práticas para o desenvolvimento do negócio tendo em conta os últimos acontecimentos em relação a política macroeconómica”, referiu.
A fonte diz ainda que “durante a nossa conferência anual do sector privado vamos debater matérias ligadas ao diálogo público-privado fazendo mensuração daquilo que foram as conquistas desde a XVII [CASP] realizado a 30 de Março passado e também perspectivar o futuro sobretudo nas reformas necessárias para aceleração da economia” tendo a última CASP segundo Vuma, resultado nas medidas do Pacote de Aceleração da Economia (PAE).
O presidente da CTA revelou também estar a trabalhar com a embaixada da Itália para desenvolver um projecto de financiamento do sector de agro-negócios e para a digitalização das pequenas e médias empresas.
A XVIII Conferência Anual do Sector Privado (CASP) vai decorrer sob o lema “Transformação, Sustentabilidade e Inclusão para a competitividade Industrial de Moçambique”.
(AIM)
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