Maputo, 07 Jul (AIM) – O governo do Brasil condecorou a procuradora-geral de Moçambique, Beatriz Buchili, com a Ordem do Rio Branco, no Grande-Oficial, uma insígnia que significa um reconhecimento pelos serviços meritórios e virtudes cívicas.
Um comunicado de imprensa da Procuradoria-Geral da República (PGR) enviado, hoje, à AIM diz que a Ordem de Rio Branco é destinada a galardoar os que, por qualquer motivo ou benemerência, se tenham tornado merecedores do reconhecimento do governo do Brasil.
A nota acrescenta que os merecedores do reconhecimento devem ter servido para estimular a prática de acções e feitos dignos de honrosa menção.
A insígnia Grande-Oficial é destinada a senadores e deputados federais, ministros do Supremo Tribunal Federal e demais membros dos Tribunais Superiores, enviados extraordinários e ministros plenipotenciários estrangeiros.
O Grande-Oficial se estende até aos presidentes das Assembleias Legislativas, vice-almirantes, generais-de-divisão, majores-brigadeiros e outras personalidades de hierarquia equivalente.
O Grande-Oficial é a penúltima insígnia para se alcançar ao Grau-Cruz, esta que o Brasil já agraciou o antigo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, o Príncipe Herdeiro da Dinamarca, Frederico Herinque, a princesa Mako de Akishino, no Japão, entre outras personalidades mundiais.
Durante a cerimónia de hoje, em Maputo, o governo do Brasil condecorou com a Medalha da Ordem de Rio Branco, os funcionários da Embaixada do Brasil, em Moçambique, nomeadamente, Selma Saleh Tamimo Man e Carlito Rungo Canda, ambos com mais de 31 anos de serviço.
A Medalha da Ordem é a primeira etapa para se chegar ao Grau-Cruz.
(AIM)
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