Durban (África do Sul), 05 Set (AIM) – A polícia sul-africana deteve perto de 11 mil pessoas na província de KwaZulu-Natal, no mês de Agosto, durante a “Operação “Shanela”.
“A polícia deteve, durante o mês de Agosto, 10,843 suspeitos, confiscou 339 armas de fogo e 4,667 munições”, anunciou Robert Netshiunda, porta-voz da polícia provincial de KwaZulu-Natal.
A polícia também recuperou 530 facas e outras armas perigosas, acrescentou.
A Operação Shanela foi lançada oficialmente em KwaZulu-Natal em 19 de Agosto, com o objectivo de intensificar as intervenções policiais, paradas e buscas, bem como reforço de pontos de controlo de veículos em locais determinados da província.
Netshiunda disse que a Operações Shanela que abrange policiamento de rotina e outras operações espontâneas para manter as residências seguras são realizadas entre quinta e segunda-feira.
“Dos quase 11 mil presos, 3,295 foram presos em flagrante delito, 241 foram presos por assassinato, enquanto 140 suspeitos foram presos em conexão com casos de tentativa de assassinato” disse
Acrescentou que ‘Os casos de agressão registam uma tendência crescente e a polícia tem feito esforços para fazer face a onda de crimes que resultou na captura de 2,106 suspeitos para esta categoria de crime, dos quais 1,506 suspeitos foram detidos por agressão com a intenção de infligir danos corporais graves”.
Segundo Netshiunda, cerca de 209 suspeitos foram presos por seu suposto envolvimento em várias categorias de roubos.
“A luta contra a violência perpetrada contra mulheres e crianças também foi intensificada, e 266 suspeitos foram presos por estupro; 1.757 suspeitos presos por crimes relacionados a drogas; uma grande quantidade de várias drogas foi apreendida; enquanto 765 pessoas foram presas por tráfico ilegal de bebidas alcoólicas’, acrescentou Netshiunda.
‘A polícia permanecerá implacável na luta contra o crime e os membros da comunidade são instados a continuar fornecer à polícia, informações valiosas que muitas vezes levam à prisão de suspeitos e para o alcance de justiça’, disse Netshiunda.
(AIM)
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