
Cabeça-de-lista do Partido Acção de Movimento Unido para Salvação Integral, (AMUSI), Santos Almeida
Nampula, (Moçambique), 05 Out (AIM) – Volvidos nove dias de intensa campanha eleitoral no interior dos bairros da periferia da autarquia de Nampula, o cabeça-de-lista do Partido Acção de Movimento Unido para Salvação Integral, (AMUSI), Santos Almeida. acredita que a sua menagem de gestão local, centrada nas comunidades, está a chegar ao eleitorado.
Nesta quinta-feira, o AMUSI manteve a mesma estratégia de ir ao encontro das comunidades nos novos bairros do interior e também nas zonas residenciais, onde diz viver uma população completamente esquecida pelas actuais autoridades municipais.
O AMUSI define-se como um partido de inspiração local e preocupado com a gestão de acordo, e, que por isso mesmo a sua mensagem de governar com transparência e interesse na troca de comunicação com os munícipes, faz prever uma vitória nas eleições autárquicas do próximo 11 de Outubro.
No início da jornada de campanha desta quinta-feira, a AIM esteve no quartel-general onde funciona a equipa do cabeça-de-lista e inteirou-se de como Santos Almeida está a trabalhar na ideia da gestão local, e como os munícipes foram abandonados e a viver o momento.
“A nossa mensagem tem sido bem recebida, na nossa comunicação, percebemos que os munícipes querem a mudança do governo para um partido novo com gestão local, os munícipes foram abandonados pelo actual governo”, explicou.
Santos Almeida contou que nas suas incursões pelo interior dos bairros tem observado muita pobreza, situação que pode deve ser revertida e os munícipes podem contar com o AMUSI para fazer a mudança.
“Os munícipes devem fazer um exercício de reflexão e não se deixarem levar por promessas falsas. Os partidos que já governaram, hoje falam de planos, pergunta-se o que fizeram antes”, questionou.
Sobre o ambiente que rodeia a campanha eleitoral, Santos Almeida disse que a mesma está a ocorrer sem problemas de maior, tanto foi que já houve um cruzamento entre a sua caravana e a do partido Renamo que terminou em abraços.
No que concerne a segurança diz que não é problema, por isso realizam a actividade de campanha mesmo sem a presença da Polícia, porque reina a calma, ressalvando que se algo acontecer terá que ser por pessoas de má-fé.
(AIM)
RI/sg