Chimoio (Moçambique) 21 Dez (AIM) – O partido Frelimo ofereceu produtos alimentares ao Hospital provincial de Chimoio, em Manica, centro de Moçambique.
A oferta inclui arroz, óleo alimentar, açúcar, feijão entre outros produtos que vão ajudar a maior unidade sanitária da província de Manica.
O primeiro secretário do partido Frelimo na província de Manica, Tomás Chitlango, explicou quarta-feira (20), em Chimoio que o gesto surge no âmbito da responsabilidade social daquela formação política.
Frelimo é o partido no poder deste a proclamação da Independência de Nacional, em 1975.
“É uma forma que encontramos para ajudar as pessoas que neste momento estão a sofrer. Este ano decidimos apoiar o Hospital Provincial de Chimoio”, disse Tomás Chitlango.
“Sabemos que o hospital, como qualquer outro lugar, tem necessidades porque estão aqui os nossos irmãos internados, padecendo de várias enfermidades. Por isso motivo, decidimos trazer este gesto solidário para que eles passem o Natal e Fim-de-Ano condignamente”.
O hospital tem neste momento perto de perto de 500 pacientes internados em diversas enfermarias.
Por isso, Tomás Chitlango apela a pessoas de boa vontade a mostrarem a sua solidariedade para com os pacientes internados, dando o seu apoio em produtos alimentares e outros artigos como forma de aliviar o seu sofrimento.
“O hospital tem as suas dificuldades e nós, com aquilo que cada um tiver, podemos ajudar a solucionar os vários problemas que esta unidade sanitária enfrenta no tratamento dos pacientes. Por essa razão, o nosso apelo é que juntemos a esta causa e apoiemos o nosso próximo”.
O primeiro secretário da Frelimo pediu à população para aderir ao programa de doação de sangue lançado pelo banco de Sangue Hospital Provincial de Chimoio, nesta quadra festiva.
A campanha tem como objectivo reforçar o stock de sangue para responder casos de emergência principal neste período de festa do Natal e Fim-de-Ano.
“Chamamos todas organizações e pessoas singulares a aderirem às campanhas para assegurar que durante as festas tenhamos sangue suficiente para qualquer situação de emergência. É neste período que ocorrem muitos acidentes. Sabemos que sem sangue suficiente podemos perder muitas vidas”, lembrou aquele dirigente.
“Ao doar sangue precisamos ter em conta que também podemos salvar a nossa própria vida. Nós mesmo podemos nos envolver em qualquer tudo de acidente e chegarmos ao hospital precisarmos de sangue. Portanto, não pensemos que é só para outras pessoas. Devemos pensar que este sangue pode ser útil para mim”, acrescentou Tomás Chitlango.
O HPC necessita, como reserva, mais de 200 unidades de sangue para responder a qualquer solicitação durante a quadra festiva.
Neste momento, as campanhas de colecta de sangue estão a ser feitas por equipes fixas e móveis.
As equipes móveis trabalham nos igrejas, mercados e outros lugares públicos para busca do líquido vital.
(AIM)
NM/sg