
Estrada com portagem
Maputo, 11 Set (AIM) – As contribuições da empresa Rede Viária de Moçambique (REVIMO) atingiram 1,2 mil milhões de meticais (cerca de 18,7 milhões de dólares) durante os últimos cinco anos, em obrigações fiscais pagas ao governo.
A informação consta de uma apresentação feita recentemente sobre o desempenho das actividades da REVIMO desde a sua implantação em 2020.
O documento refere que, no mesmo período, em termos de criação de postos de empregos, a REVIMO contratou 640 trabalhadores doas quais, dos quais 58 por cento são do sexo feminino e os restantes do sexo masculino.
Segundo Afonso Mahumane, técnico da REVIMO, o número de trabalhadores contratados, distribuídos por faixa etária, a maioria são jovens, que ocupam um peso de 78 por cento.
“E ainda a maioria destes são de primeiro emprego, recrutados nas comunidades por onde passam as nossas infra-estruturas”, acrescentou Mahumane.
A REVIMO tem por objecto principal a construção, conservação e exploração, sob sistema de portagens, de estradas e pontes e suas infra-estruturas conexas, construídas ou por construir.
É a concessionada para a gestão de algumas vias de acesso, com destaque para a estrada circular, a via que liga Maputo-Ka Tembe.
Tem por objecto principal a construção, conservação e exploração, sob sistema de portagens, de estradas e pontes e suas infra-estruturas conexas, construídas ou por construir.
Actualmente, conta com três accionistas, nomeadamente o Fundo de Estradas, que detém pouco mais de 68 por cento; a KUHANHA – que é fundo de pensão do Banco de Moçambique, e o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), sendo que cada um tem pouco mais de 14 por cento.
Segundo Afonso Mahumane, a concessionária conseguiu instalar-se em cinco províncias, nomeadamente Sofala, Manica, Gaza, Maputo-Cidade e Maputo-Província, com cerca de 16 portagens, contando ainda com um centro de manutenção e assistência ao utente em cada uma dessas províncias do país.
(AIM)
SC/sg