
Maputo, 12 Out (AIM) – O apuramento distrital das VII eleições e legislativas apontam para uma vitória da Frelimo, partido no poder em Moçambique e seu candidato presidencial, Daniel Chapo.
A informação sobre os resultados do apuramento distrital referente à eleição do Presidente da República e da Assembleia da República foi partilhada este sábado (12), em Maputo, por Cassiano Silva Presidente da Comissão Distrital de Eleições, de Ka Nlhamankulo.
Em relação aos votos obtidos por cada candidato a nível deste distrito referente à eleição do Presidente da Republica indicam que, Lutero Simango obteve 328 votos, o que corresponde a 0,84%. Daniel Chapo, 19.928 votos, o que corresponde a 51,03%. Venâncio Mondlane, 9.900 votos, total de 9.900 votos, o que corresponde a 25,35%. Ossufo Momade, 8.893 votos, o que corresponde a 22,77%.
Dos 90.564 eleitores inscritos, que correspondem a um universo de 100%, registou-se um total de 39.481 votantes, o que corresponde a 43,59%. Registou-se ainda 51.083 abstenções, correspondentes a uma taxa de 56,41% e 366 votos em branco, correspondente a 0,93 e 449 votos nulos, equivalente a 1,14%, e votos validos, 38.666, o correspondente a 97,94%.
Quanto ao apuramento distrital da eleição dos deputados da Assembleia da República, dados apontam que, o MDM obteve 445 votos, o que corresponde a 1,20%. A FRELIMO obteve 18.911 votos, o que perfaz 51,19%. A RENAMO, com 9.272 votos, que corresponde a 25,10%.
Foram inscritos na Cidade de Maputo, distrito de Nlhamankulo, um total de 90.564 eleitores, dos quais 36.944 votantes e 53.620 abstenções.
Importa frisar que, neste distrito foram abertos 29 postos de recenseamento, onde funcionaram 131 mesas de assembleia de votos.
Nestas eleições participaram também outros partidos, cuja percentagem em termos de votos é pouco expressiva, tendo obtido 0,0% de votos, com excepção do partido Nova Democracia (ND), com 8 votos obtidos, o que corresponde a 0,02% e, o Partido Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), 8.308 votos, o que corresponde a uma percentagem de 22,49%.
Referiu na ocasião que, a CNE e o STAE têm uma grande responsabilidade neste processo, “nos cingimos apenas na lei para permitir que as eleições sejam justas, livres e transparentes e, assim foram no distrito de Nlhamankulo”.
Por fim, enalteceu a maneira “ordeira, cívica, tranquila e consciente com que os eleitores se dirigiram as mesas de assembleia de voto, bem como dos agentes de segurança publica por garantirem a ordem durante o processo eleitoral”.
(AIM)
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