Porta-Voz da CNE, Paulo Cuinica, falando na Conferência de imprensa sobre o balanço da fase de submissão das candidaturas rumo às Sétimas Eleições Gerais- Presidenciais Legislativas e da Quartas dos Membros das Assembleias Provinciais e do Governador de Província, marcadas para o dia 09 de Outubro do ano em curso. Foto de Santos Vilanculos
Maputo, 30 Set (AIM) – A Comissão Nacional de Eleições (CNE) diz que já está na fase conclusiva a aquisição e produção dos materiais de votação, rumo às VII eleições presidenciais, legislativas e IV das assembleias provinciais, agendas para 09 de Outubro próximo.
O material foi produzido e adquirido na vizinha África do Sul e, para o efeito, onde já se encontra uma equipe da CNE e do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STE), de modo a garantir a eficácia e eficiência das actividades.
A equipa é apoiada por outra não permanente que faz supervisão de curta duração.
“Ainda no quadro dos actos que visam a votação do dia 09 de Outubro, está em curso e na fase derradeira a aquisição e produção dos materiais de votação”, disse o porta-voz da CNE, Paulo Cuinica.
Cuinica, que falava em conferência de imprensa na manhã de hoje (30), acrescentou que entre as actividades que estão actualmente em preparação incluem a logística da distribuição do material em todo o território nacional.
No rol dos preparativos da presente corrida eleitoral consta, ainda, o início da formação de cerca de 184.310 Membros das Mesas de Votação (MMV), acrescidos de 10 por cento de membros que deverão estar na reserva.
Este universo dos MMV, segundo a CNE, deverá servir as 26.330 mesas de votação que estão disponíveis, sendo que, desta cifra, as 602 mesas da diáspora serão servidas por 4.214 MMV.
Com relação ao financiamento para os partidos políticos, um processo que decorre em três fases, a CNE já pagou, na totalidade, quatro formações políticas, sendo que oito ainda não receberam a segunda tranche por não terem apresentado os justificativos.
“São eles Venâncio Mondlane, partido AMUSSE, RD, FRELIMO, PANAOC, ADEMO, PARESO e PARENA”, detalhou, acrescentando que há, também, um partido que não recebeu até hoje nenhuma tranche, por não ter ainda manifestado o pedido formal para ter acesso aos fundos.
(AIM)
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