
Foto Família. Presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa,, com o novo Secretariado do parlamento
Maputo, 15 Fev (AIM) – A Presidente da Assembleia da República de Moçambique (AR), Margarida Talapa, conferiu posse este sábado (15) aos novos dirigentes do Secretariado-Geral da AR (SGAR) a quem instruiu a prestar apoio técnico-administrativo de todos serviços parlamentares aos deputados durante o mandato que iniciou em Janeiro último.
Discursando durante a cerimónia de tomada de posse do secretário-geral, directores, conselheiros e assessores da AR, acto que teve lugar em Maputo, Talapa instruiu os empossados para que tornem o parlamento moçambicano num órgão de referência e prestígio.
“Não queremos pessoas exactas e arrogantes, mas sim flexíveis, comunicativas, humildes e que procuram soluções”, disse.
Durante o evento, Talapa conferiu posse ao secretário-geral da AR, Alberto Nkutumula; director geral de Administração e Finanças, António Mahumane; conselheiros, jurídico, Armando Correia; para assuntos institucionais, Agostinho Levieque; assessores, para a área, económica, José Mazula; política, Justino Quina; assessora parlamentar, Teodora Waty; e, directores de divisão, de Relações Públicas e Internacionais, Oriel Chemane; de Administração e Planificação, Jorge Alfeu.
Dirigindo-se particularmente a Nkutumula, Talapa disse que o relacionamento entre a AR e os deputados deve merecer especial atenção, bem como com os funcionários, agentes parlamentares e o público, de modo a garantir a confiança no cumprimento do mandato da Casa do Povo.
“Esperamos ainda que dirija e coordene todos os serviços do secretariado-geral, estude e proponha a presidente da Assembleia da República e a Comissão Permanente as medidas que visam a melhoria dos respectivos serviços, a sua racionalização, aumento da produção e da produtividade”, vincou.
Segundo Talapa, Nkutumula deve apresentar a proposta do programa e do respectivo orçamento da AR, assegurar a articulação entre o secretário-geral da AR e outras entidades públicas e privadas, bem como estabelecer a relação de cooperação com instituições congéneres e outros parlamentos ou organizações internacionais, incluindo velar pela segurança dos edifícios da AR.
“Queremos um secretário-geral humilde, acessível, comunicativo e trabalhador”, afirmou.
Ao director-geral da Administração e Finanças, a presidente do parlamento moçambicano quer que garanta uma gestão criteriosa do orçamento, património da instituição, observando a política de contenção de custos.
“Esperamos ainda de si que garanta e organize a elaboração e controlo dos planos de actividade das unidades orgânicas, garanta a preparação adequada dos actos normativos de competência do director”, vincou.
(AIM)
Ac/sg