
Vice-presidente da Comissão Interministerial de Grandes Eventos de Moçambique (CIGEM), Ludovina Bernardo Materula
Maputo, 14 Jan (AIM) – As autoridades moçambicanas anunciaram hoje (14) que pelo menos 33 delegações estrangeiras e 2.500 convidados nacionais deverão participar na investidura de Daniel Chapo, como o 5º Presidente da República, um evento que terá lugar quarta-feira na Praça da Independência, em Maputo.
O local escolhido tem um significado especial, pois foi precisamente a 25 de Junho de 1975 que Samora Machel proclamou a independência nacional de Moçambique do jugo colonial português.
Segundo a vice-presidente da Comissão Interministerial de Grandes Eventos de Moçambique (CIGEM), Ludovina Bernardo Materula, as delegações estrangeiras incluem delegações de países membros da Comunidades de Língua Portuguesa (CPLP), Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), União Europeia, membros do Corpo Diplomático acreditado em Moçambique, entre outros.
“Os convidados começam a chegar às 07h00 de amanhã (quarta feira), dentre chefes de Estado, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, vice-presidentes de Tanzânia, Malawi, Quénia, Egipto entre outros.
Para além de Chefes de Estados de vários países, espera- se igualmente que participem na investidura, os primeiros ministros de Eswatini e Ruanda, ministros da Angola, Argélia, Congo, Guiné-Equatorial, Índia, Portugal, Zimbabwe, general das Forças de Defesa e Segurança da Uganda bem como líderes de partidos políticos do ANC, MPLA e ZANU-PF entre outros.
Referiu ainda que a presença de outros Chefes de Estados se fará representar através de representações diplomáticas que se encontram no país.
Destacam-se entre as delegações estrangeiras representantes de companhias multinacionais.
Garantiu que tudo está a postos para que o evento seja um verdadeiro de festa
Relativamente aos aspectos culturais, estarão envolvidos 107 artistas, incluindo a Companhia Nacional de Canto e Dança, que se fará representar por 48 membros.
Segundo Ludovina Bernardo a cerimónia de investidura estará aberta para todos cidadãos moçambicanos independentemente a sua filiação partidária, raça, credo ou etnia.
(AIM)
MR/sg