Maputo, 04 Fev (AIM) – A Primeira-dama de Moçambique desafia todos os cidadãos a fazer o rastreio do cancro, pois quanto mais cedo for o diagnóstico e cedo começar o tratamento, maior é a chance de cura.
Aliás, é uma doença com consequências devastadoras no seio da família, da comunidade e do próprio indivíduo afectado.
O convite surge por ocasião do Dia Mundial do Cancro, que se assinala a 4 de Fevereiro todos os anos a escala planetária e constitui um momento de reflexão e reforço de medidas contra este mal.
Para o triénio 2022-2024, o lema global é “Reduzir a Lacuna dos Cuidados ao Cancro”.
O evento também visa unir a população em torno da luta contra o cancro e destina-se a salvar vidas humanas, através da sensibilização e da educação da população sobre os factores de risco relacionados a esta doença.
“O meu Gabinete junta-se aos demais decisores e líderes a esta campanha para juntos implementarmos estratégias inovadoras a fim de assegurar que todos tenham acesso aos serviços de saúde de qualidade quando, onde e como necessitam deles; colmatarmos com as desigualdades do género, sócio-económicas e culturais que afectam de forma negativa a atenção a esta doença e investirmos em recursos para alcançar um mundo justo e livre do cancro”, lê-se na mensagem da Primeira-dama por ocasião da efeméride.
Destaca o cancro do colo do útero, da mama e da próstata como sendo os tipos mais comuns em Moçambique.
Adverte que o cancro é um problema de saúde pública em Moçambique, mas muitos ainda desconhecem.
Por isso, disse a Primeira-dama “Vá a Unidade Sanitária mais próxima para receber mais informação e fazer o rastreio”.
O diagnóstico e o tratamento precoce do cancro, tem uma taxa de cura significativa.
A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para o aumento da sobrevivência e manutenção da qualidade da vida.
A primeira-dama termina a sua mensagem questionado “Eu fiz o rastreio. E tu?”
(AIM)
sg