Mulheres militares
Maputo, 07 Abr (AIM) – A Frelimo, partido no poder em Moçambique, rende homenagem a mulher engajada nas missões das Forças de Defesa e Segurança (FDS), em especial a que se encontra empenhada no Teatro Operacional Norte a combater o terrorismo.
O reconhecimento vem plasmado numa mensagem do partido por ocasião das celebrações do Dia da Mulher Moçambicana, que este Domingo se celebra no país.
“Nesta data tão especial, a FRELIMO rende homenagem a mulher engajada nas missões das Forças de Defesa e Segurança que nos quartéis, nas esquadras, nas trincheiras, nas matas, continua firme na defesa da soberania, integridade territorial, segurança e ordem públicas, em cada metro quadrado do território nacional”, lê-se na mensagem, destacando que “Uma vénia especial, vai para aquelas que se encontram neste momento, empenhadas, no Teatro Operacional Norte a combater o terrorismo e extremismo violento protagonizado pelos terroristas.”
A mensagem anota que o partido combate todas as formas ultrajantes à mulher como sendo a violência doméstica, os abusos sexuais, o tráfico de seres humanos, terrorismo e outras formas de crimes e discriminação.
“A FRELIMO é pela harmonia social, com efeito, a participação de todos os cidadãos nos esforços colectivos da construção do País, que é uma necessidade imperiosa”, indica.
Recorda que sendo o 2024 um ano eleitoral, o recenseamento para posterior participação nos processos de votação é um imperativo nacional para todos os cidadãos com idade eleitoral. Por isso, exorta a todos a exercerem este acto de cidadania.
Na mensagem, a Frelimo apela a todas mulheres e homens para que pugnem pela cultura de paz e tolerância, continuando a valorizar e confortar a Mulher Moçambicana.
“Neste dia especial, a FRELIMO reconhece inequivocamente o papel da mulher mãe, esposa, educadora, protectora, trabalhadora incansável e retransmissora dos mais altos e nobres valores de edificação da sociedade Moçambicana, desejando-a festas felizes e uma passagem tranquila do 7 de Abril, dia da Mulher Moçambicana”, conclui.
(AIM)
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