
Director Nacional de Formação e Comunicação do INS, Rufino Gujamo
Boane (Moçambique), 10 Set (AIM) – Pelo menos 30 Jornalistas da cidade e província de Maputo estão a ser capacitados pelo Instituto Nacional de Saúde (INS) em matérias técnicas e científicas ligadas ao Mpox (anteriormente conhecida como a varíola dos Macacos).
O objectivo é partilhar com os profissionais da pena as boas práticas que devem ser observadas no contexto da comunicação no quadro da resposta à Mpox.
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Mpox como uma emergência de saúde pública de interesse internacional e, nesse contexto, o nosso país tem estado a aprimorar o seu grau de prontidão para dar resposta”, disse o director nacional de Formação e Comunicação do INS, Rufino Gujamo.
Explicou que uma das acções em curso no âmbito da resposta à Mpox é precisamente a comunicação de risco, porque os órgãos de comunicação social jogam um papel importante na disponibilização de informação sobre a Mpox”.
Assim, os jornalistas vão auxiliar na educação da sociedade com vista a adopção de melhores comportamentos e atitudes para o melhor controlo e prevenção desta doença.
Gujamo disse estar expectante ver nos próximos tempos, nos órgãos de comunicação social, a produção e difusão de conteúdos jornalísticas que ilustrem um maior conhecimento da Mpox.
“O impacto que nós esperamos é ver histórias, reportagens, notícias sobre a Mpox baseadas em evidência científica”, disse a fonte.
Gujamo disse que devem ser ver reportagens, notícias, histórias sobre a Mpox publicadas nos órgãos de comunicação social baseadas em factos. Histórias, notícias e reportagens objectivas, claras, que informam, educam e, acima de tudo ver os órgãos de comunicação social e os jornalistas a contribuírem activamente para a prevenção e combate à desinformação que tende a crescer em contextos de emergências de saúde pública.
A fonte concluiu apontando que esta é uma primeira acção de tantas outras que o INS tenciona implementar ao longo dos próximos tempos.
Refira-se que todos os 67 casos suspeitos de Mpox testaram negativo para a doença.
(AIM)
CC/sg