
Quelimane (Moçambique), 08 Out (AIM) – O comandante da Polícia da Republica de Moçambique (PRM), na província da Zambézia, Fabião Nhakololo, declarou hoje (08) tolerância zero contra os promotores de desacatos durante o escrutínio de quarta-feira (09).
O exercício vai culminar com a eleição do Presidente da República, deputados da Assembleia da República (o parlamento), membros das assembleias provinciais e os governadores de província.
Nhakololo, falando em parada policial havida no fim da tarde desta terça-feira, em Quelimane, capital provincial da Zambézia, disse esperar dos eleitores em particular da população a mesma postura, ambiente pacifico e ordeiro que marcaram o decurso dos 43 dias da campanha eleitoral finda.
Estamos aqui em formatura geral preliminar para a instrução da força como podem amanha será o derradeiro dia de votação.
Indicando adiante que “queríamos também aproveitar esta ocasião para alertar toda a nossa população sobretudo, a com a maioridade eleitoral que vai se fazer as mesas de votação para colaborar com as diversas autoridades envolvidas para que o processo seja corado por um ambiente de festa e democrática.
Segundo a fonte a província não houve muitas situações críticas graças ao elevado nível de urbanidade e civismo, mas também da colaboração com as autoridades policiais e dos demais actores envolvidos no processo.
A fonte reiterou sobre a proibição da permanência dos votantes nos locais onde estarão instaladas as assembleias votos e no perímetro reservado as autoridades policiais para cumprir o seu mandato constitucional nos termos da lei eleitoral.
“Aquele que votar depois deve se retirar imediatamente da área da responsabilidade da polícia as mesas”, disse a fonte. Advertiu que é proibido ir aos locais de votação com instrumento contundentes como facas, catanas entre outros que possam por em causa a vida e integridade das outras pessoas interessadas em participar no processo.
Desde o ilícito da campanha, as autoridades instauraram 16 processos relacionados com ilícitos eleitorais registados em 11 distritos, dos quais 11 findos para o julgamento e arquivo e cinco ainda em instrução.
‘’O nosso apelo é no sentido de todos os intervenientes nomeadamente os partidos políticos, coligações de partidos e grupos de cidadãos eleitores proponentes, para se absterem de cometerem actos que contrariem a lei que possam destabilizar o processo de votação, assegurando a prontidão do sector para fazer face a eventuais ocorrências anómalas.
(AIM)
Lopes Obadias (Colaboração)/sg