
Porta-voz do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa
Maputo, 04 Fev (AIM) – O governo moçambicano aprovou o plano de acção dos primeiros 100 dias, cuja cerimónia de tomada de posse dos ministros teve lugar há uma semana para o novo ciclo de governação 2025-2029, saído das VII eleições gerais ocorridas a 09 de Outubro último.
Falando no habitual briefing, minutos após o fim da 3ª sessão ordinária do Conselho de Ministros, o porta-voz daquele órgão soberano, Inocêncio Impissa, explicou que o plano terá impacto directo no bem-estar dos moçambicanos.
Impissa, que é também, ministro da Administração Estatal e Função Pública, apontou a estabilidade social e política, educação, saúde, combate à corrupção, emprego e juventude, como áreas de intervenção do documento, que inclui igualmente, infra-estruturas, serviços públicos e justiça.
O plano abrange também agricultura e segurança alimentar, crescimento económico e mobilização de recursos, bem como gestão de recursos naturais.
“Referir que algumas destas acções já estão em implementação desde o início das actividades deste governo”, disse Impissa.
O Presidente da República, Daniel Chapo, que venceu as VII eleições presidenciais, foi investido no cargo a 15 de Janeiro, pela presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro.
No discurso de tomada de posse da Primeira-Ministra, Benvinda Levi, incluindo de 12 ministros, acto que teve lugar a 18 de Janeiro, Chapo exigiu humildade e, acima de tudo, empatia aos membros do governo, e que façam diferença nos primeiros 100 dias de governação para marcarem historicamente a todos os cidadãos.
Segundo o Chefe do Estado, não é possível dirigir o povo sem estar no lugar deste, calçar o sapato do povo e sentir o que o povo sente.
Recomendou aos ministros que vivam e convivam com todos os moçambicanos para deles ouvirem e sentirem o seu sofrimento, os problemas e os anseios.
(AIM)
Ac/sg