
Trabalhadores numa fabrica de processamento de caju
Maputo, 26 Fev (AIM) – O Instituto de Amêndoas de Moçambique (IAM) afirma que o país poderá superar a meta de comercialização da castanha de caju estimada em 152 mil toneladas desta cultura de rendimento.
Segundo o director-geral do IAM, Ilídio Bande, olhando para os níveis de produção actuais, o país poderá comercializar e exportar, este ano, cerca de 160 mil toneladas de Castanha de Caju em bruto.
A fonte disse que a quantidade vai trazer ganhos significativos aos productores, comerciantes e exportadores, uma vez que o preço de referência na presente campanha é de 45 meticais por quilograma (menos de um dólar), contra 35 meticais da campanha passada.
Para o director-geral do IAM, o desafio actual prende-se com a melhoria da qualidade e promoção das amêndoas moçambicanas, visando ganhar a competitividade no mercado internacional.
“Está sendo uma campanha muito boa. Não terminou, mas temos a certeza que havemos de ultrapassar a fasquia das 160 mil toneladas, o que já é muito bom”, disse Bande.
“Então, significa que com estas novas dinâmicas que queremos que sejam impulsionadas pelo regulamento, muito rapidamente poderemos atingir patamares maiores. Nós estamos convictos que, com essas reformas, já vamos conseguir e poder ultrapassar, porque o país tem um grande potencial para o efeito”, acrescentou, citado pela principal emissora radiofônica, Rádio Moçambique.
(AIM)
FG/mz