
Assessor jurídico do candidato à Presidência da República do partido Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), Elvino Dias
Maputo, 19 Out (AIM) – O candidato presidencial da Frelimo, nas eleições gerais de 9 de Outubro, Daniel Chapo, condena veementemente o assassinato bárbaro do assessor jurídico do candidato à Presidência da República do partido Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), Elvino Dias, e do Secretário Nacional de Comunicação e Imagem e Porta-voz, Paulo Guambe.
“É com profunda consternação que recebi a notícia do brutal assassinato do advogado e do mandatário do partido PODEMOS, Elvino Dias e Paulo Guambe, respectivamente, ocorridos na última madrugada”, disse Chapo em comunicado de imprensa.
Segundo o candidato da Frelimo, aquele acto de violência não é apenas um ataque contra indivíduos dedicados e comprometidos com o seu país, mas também uma afronta à democracia e aos princípios de um Estado de Direito Democrático.
Chapo endereçou condolências às famílias enlutadas e considerou o acontecimento de trágico. “É uma dor indescritível. Que encontrem força e consolo por esta perda irreparável”.
Endereçou aos advogados e dos artistas, de que eram parte Elvino Dias e Paulo Guambe, respectivamente, a sua solidariedade.
“Sei que este é um momento de grande pesar para todos os que se dedicam à defesa dos valores da justiça, da lei e à criação artística. A perda de colegas de forma tão violenta é um golpe profundo, mas peço que permaneçamos firmes no compromisso com a defesa dos direitos fundamentais e da justiça, que são a base do nosso Estado de Direito Democrático”, vincou.
Chapo disse esperar que o trágico incidente não desvie a atenção do povo na construção de uma nação mais justa e inclusiva, onde a vida e a dignidade humana sejam sempre respeitadas.
Recomendou as instituições da justiça para que conduzam uma investigação célere, imparcial, independente e rigorosa, visando apurar os factos e responsabilizar os autores.
“A justiça tem de ser feita. Não podemos permitir que exista lugar ao medo num Estado de Direito democrático. Neste momento tão difícil para todos nós, exigimos que se faça valer a lei”.
Reafirmou o seu repúdio a este crime e a qualquer tipo de violência e intolerância no país. Também reitera o meu compromisso em defender a verdade e a justiça como valores fundamentais para Moçambique e para todos os moçambicanos”, sentenciou.
(AIM)
PC/sg