
Missão de Observação Eleitoral da União Europeia (MOE UE) em conferência de imprensa em Maputo
Maputo, 10 Set (AIM) – A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia (MOE UE), que se encontra em Moçambique no âmbito das VII Eleições Gerais-Presidenciais e Legislativas e das IV dos Membros das Assembleias Provinciais e do Governador de Província de 09 de Outubro próximo, rejeita qualquer tipo de interferência política durante o exercício das suas actividades.
A Chefe da MOE UE, Laura Cereza, assegura ainda que a missão também estará isenta de influências das delegações da União Europeia que se encontram em Moçambique, dos seus estados-membros e de todas as instituições da UE.
“Gostaria de sublinhar que a MOE UE é independente das delegações da União Europeia em Moçambique, mas também das autoridades e dos políticos moçambicanos”, disse a chefe da missão e deputada da UE.
A fonte falava hoje (10) na cidade de Maputo, em conferência de imprensa para anunciar o lançamento das actividades da missão dos observadores.
O primeiro grupo de observadores, composto por uma equipe multidisciplinar que comporta peritos de análise em matérias eleitorais, chegou a Moçambique desde 1 de Setembro corrente.
A MOE UE integra dois grupos de observadores, nomeadamente Observadores de Longo Prazo – composto por 34 observadores – e Observadores de Curto Prazo, constituído por 74 observadores.
Os 34 Observadores de Longo Prazo chegaram no país esta segunda-feira (09), sendo que os Observadores de Curto Prazo são esperados em Moçambique um dia antes da votação.
Assim, no dia de votação estarão em Moçambique mais de 150 observadores de 24 estados-membros da União Europeia, bem como de outros países tais como do Suíça, Canadá e Noruega.
(AIM)
SG/sg